Resenha de J. Edgar

Ano: 2011
Gênero: Biografia/Drama
Diretor: Clint Eastwood
Roteiro: Dustin Lance Black
Produtor: Clint Eastwood,Brian Gazer,Robert Lorenz
Elenco: Leonardo DiCaprio,Armie Hammer,Naomi Watts,Josh Lucas,Judi Dench,Ed Westwick
Estúdio/Distribuição: Imagine Entertainment/Malpaso Productions/Warner Bros.
Canal: HBO Brasil


Para podermos falar dessa produção,temos antes de pesquisar bem e ter bases sobre a vida do homem que sobreviveu a 8 presidentes e em 48 anos comandou o FBI transformando uma antiga instiuição corrupta em uma agência das mais respeitadas em investigação a transcendendo-a de forma global.Era uma das produções mais aguardadas daquele ano,já que Clint Eastwood vinha do maravilhoso Invictus (2009),filme que não tem um espírito político,mas sim humano.O enredo conta a vida de John Edgar Hoover,que morou 40 anos coma mãe e se transformou atualmente no patrono da Federal Boreau Investigation (FBI),e tinha segredos que poderiam acabar coma sua carreira,como o relacionamento controverso com Clyde Tolson que trabalhou com ele até sua morte.Leonardo DiCaprio está muito bom no papel de J. Edgar, ele passa uma verdade profissional que da movimento ao filme,o que pesa para menos é a maquiagem pesada demais,principalmente em Armie Hammer que está ridícula,já seu personagem,está realmente descrito como homosexual,pelo roteiro escrito por Dustin Lance Black,gay assumido,já tabalhou em Milk - A Voz Da Igualdade (2008) também como roteirista, que tinha como persoagem o político Harvey Milk,o primeiro gay eleito daquele país.Aqui J. Edgar está com uma sexualidade conturbada e sem muitas explicações sobre esta,já seu parceiro Tolson demonstra que está assumido, mais pela sua condição perante sua carreira promissora,não se permitiria mostra-la logo,o filme é longo,e aceitável, pois o filme tem muita coisa para contar se tratanto de um dos homens mais importantes da américa no século passado,a fotografia é o ponto alto,Clint está natural aqui,não busca surpreender,o roteiro está bem escrito,apesar de arastado,por vezes confuso pela edição,Judi Dench faz uma participação brilhante que não beira apenas para dar qualidade ao elenco,nein mesmo para dar mais suspense com relação a sexualidade de Hoover,usaram a personagem de Naomi Watts de forma pequena e muito leal a seu chefe,do qual trabalho até a morte,e dá importãncia a ela comoa  responsável pela destruição dos arquivos secretos deste,mas avezes parece que não teve muita pesquisa para fazer desse filme uma dosagem certa quanto aos fatos e a ficção,o que é muito difícil,tem uma trama política pouco usada em certos pontos,principalmente a eleição e os segredos de Richard Nixon,e o que viria a ser o escândalo de Watergate,é um filme mediano que merece ser bem visto e avaliado que pesou para outros lados e deixou outros em aberto,mas como suma é um bom filme.