quinta-feira, 2 de maio de 2013

Resenha de As Mil Palavras.


Ano: 2012
Gênero: Comédia/Drama
Diretor: Brian Robbins
Roteiro: Steve Koren
Produtor: Alain Chabat,Stephanie Danan,Nicolas Cage,Norman Golightly,Brian Robbins,Sharla Sumpter Bridgett
Elenco: Eddie Murphy,Clark Duke,Cliff Curtis,Karry Washington
Estúdio/Distribuição: Saturn Films/Varsity Pictures/DreamWorks Pictures/Paramount Pictures
Canal: Telecine

Um filme que estava em planejamento desde 2008,foi adiado várias vezes pela separação dos estúdios antes parceiros DreamWorks e Paramount,e em 2011 suas gravações tiveram início,mas Eddie Murphy foi convidado para ser apresentador do Oscar,e depois recusou por problemas de bastidores,o filme finalmente em 2012 foi lançado,esperando o burburinho da recusa,empurrando o filme para uma data anterior a abertura de verão dos cinemas americanos,foi um fracasso de bilheteria,sendo um filme caro de custo de 40 milhões, e uma receita pífia de 20 milhões,mais um prejuízo que manchou Murphy mais uma vez.O enredo conta a história de um poderoso editor de livros,que consegue tudo o que quer com o dom de falar e convencimento,e se gaba por isso,e ainda tem um temperamento horrível para com seus subordinados,e ao saber de um guru,que está em alta com mais uma daquelas metodologias de descobrimento interior e que rende muito dinheiro,ele vai a procura dele para tê-lo no portfolio da editora,mas ele não cumpre com sua palavra,e uma árvore especial nasce no seu quintal,e ela tendo mil folhas,ele não percebe até certo ponto que a cada palavra que diz uma das folhas cai ele vai ficando fraco e doente como ela até o momento em que ambos iram morrer.O filme foi recebido de forma muito dura,a crítica foi pesadíssima,dando a ele uma nota de 0% em efeito de comparação com as resenhas dos críticos,e teve três indicações a Franboesa De Ouro,um evento que sacaneia as indicações do Oscar, só que os indicados são os piores do ano,mas deve-se resaltar que o filme não é tão péssimo assim,merecia uma atenção melhor,ele tem uma mensagem muito bonita,que não fala de uma dosagem da boca,do que se fala e machuca,mas do perdão,o erro está no elenco e na montagem geral,que para início de conversa não tem nada a ver com Eddie Murphy no papel título,ele não convece,um ator mais jovem e realmente dosado no que o filme quis passar seria bem melhor,já que Murphy faz o mesmo estilo do qual estamos acustumados e não surte mais o efeito de risadas,pois o filme em seus primeiros 40 minutos são cômicos,mas se perde em um drama posterior no seu final,o filme tem drama,o que é bom,mas não surte o efeito que deveria,como se o filme estivesse dividido em uma hora de comédia e uma hora de drama e acaba,fazendo o telespectador rir no começo e depois não rir mais,deviam ter feito uma dramédia de qualidade,tendo em suas 1h e 50m de um jogo inteligente de risos e introspecção,não busca fazer as histórias paralelas algo de relevância,o personagem de Eddie é casado e mora com a família ainda em uma casa de solteiro,sua mulher pouco influi na história,sendo que quando ela aparece,o desconforto e grande para com o que estamos vendo,o filho deles só aparece em cenas pingadas e nada fala nada,o assistente dele é um daqueles que estamos acustumados,o filme merecia mais,só o que conta são as imagens de paisagens bem trabalhadas,a luz que está boa e a lição que tiramos,por que de resto ele tinha tudo para dar certo em outro contexto,dando a ele uma nota de 20% de aprovação.

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