Ano: 2011
Gênero: Drama
Diretor: Stephen Daltry
Roteiro: Eric Roth (Baseado no livro ´´Extremely Loud And Incredibly Close´´ de Jonathan Safran Foer)
Produtor: Scott Rubin
Elenco: Tom Hanks,Sandra Bullock,Thomas Horn,Max von Sydow,Viola Davis,John Goodman,Jeffrey Wrigth,Zoe Caldwell
Estúdio/Distribuição: Scott Rubin Productions/Warner Bros.
Canal: HBO Brasil
Quando esse filme entrou para a lista de indicados do Melhor Filme no Oscar 2011,além da indicação à Max von Sydow por Coadjuvante,todos ficaram surpresos,já que o filme ficou numa média de crítica,que pôe ele em situação mediana,e ainda por cima não tem o DNA da Warner,nein parece uma produção que o estúdio costuma fazer,custou 40 milhões e teve uma receita de 47 milhões,eu acho que nein merecia mais,o título eu não gostei,já que eu gosto de coisas mais fortes,Extremamente Alto E Incrivelmente Perto eu achava melhor.Essa produção é baseada em um livro best-seller,e conta a história de um garoto que ao perder o seu pai no atentado do 11 de Setembro,e cria um sentimento de descoberta sobre o homem do qual ele tinha uma enorme ligação,após ele vasculhar o quarto dele após dois anos de depressão,ele encontra uma chave que ele acha que pode mostrar mais sobre o seu pai,e ter uma ligação à mais,ainda que o relacionamento com a sua mãe fica cada dia mais deteriorado e conflitante.Se tem um dos personagens mais chatos da história do cinema,e um ator sofrível em um mesmo lugar,está nesse filme,e o garoto que interpreta tudo isso é Thomas Horn,foi seu primeiro filme,e até hoje o coitado não apareceu mais,como um filme dramático,o personagem dele,além de ser central,não criou o clima e estragou tudo,ele tem atitudes estranhas,que não tem explicação,auto mutilação só como exemplo,e uma jeito falso de emoção,ele está ruim pra não dizer péssimo ou horrível,o filme não emociona,quis mostrar uma coisa e faz outra,cansativo e entediante,sentimos mais pena de Sandra Bullock como a mãe,ela sim fez uma coisa legal,e tudo isso,mostrando um grande evento que marcou não só os EUA,mas o mundo todo,o 11 de Setembro é um marco na história da humanidade,e essa produção não ajudou a compreender a perda trágica do ocorrido,não faz sentir pena,faz vir o sentimento de que novamente os estudanidenses se acham o centro do globo,tudo é cheio de flash backs,contruídos de forma desconexas,tudo por conta da direção exagerada de Stephen Daltry,que se utilizou tudo de forma pretenciosa, usando muita chantagem emocional,e que resulta em emoções baratas,Max von Sydow é outro,que com Sandra faz um bom trabalho,simples e singelo,um bom personagem,Tom Hanks fez um trabalho normal,já que ele aparece pouco,e na insistência do uso da sua voz,e uma coisa bonitinha que não chama a tenção de ninguém é a capa do filme,que é legal e diz mais que esta produção,não ganhou o Oscar,mas tentou,tinha tudo para ser um filme bom,mais se usou de artimanhas erradas.
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